Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Skip to content Skip to footer

Segunda parcela da reestruturação da carreira é liberada em setembro

Professores das universidades federais receberam o salário com o acréscimo, neste mês de setembro. O valor é relativo à segunda etapa da lei de reestruturação da carreira. 

O acordo salarial, firmado em 2015, estabeleceu reajustes salariais via reposição inflacionária, sendo a primeira em agosto de 2016 e a segunda em janeiro de 2017. Já a reestruturação foi dividida em três etapas: agosto de 2017, agosto de 2018 e agosto de 2019.

A reestruturação tem o objetivo de recuperar a lógica nas diferenças salariais dos professores. Passará a existir uma relação percentual entre vencimento básico e a retribuição por titulação; entre os regimes de trabalho (o salário de Dedicação Exclusiva será o dobro do de 20h e o salário de 40h será 40% superior ao de 20h); e entre os níveis e classes.

Os ganhos variam bastante, eles vão de acordo com a titulação e o regime de trabalho de cada docente.  Por exemplo, considerando docentes que possuem o título de doutor e são contratados em dedicação exclusiva, o aumento pode ser de apenas R$ 15,26 para quem está no nível inicial e de até R$ 544,76 para quem é titular. 

Ataque do Governo Temer: 

Acordos Salariais

Em 2015 o governo Dilma firmou uma série de acordos salariais com os servidores públicos, nos quais algumas categorias, como foi o caso dos professores, assinaram acordos por dois anos, em percentuais de 5,5% em 2016 e 5% em 2017. Outras categorias assinaram acordos por quatro anos, com mais duas parcelas além das anteriores, de 4,5% em 2018 e 4% em 2019. Ou seja, todos os servidores que assinaram acordos tiveram reajustes que não foram suficientes nem para repor as perdas inflacionárias verificadas ao longo destes anos. No caso dos professores e professoras, cujo último reajuste, antes do acordo, foi em março de 2015, as perdas hoje estão em cerca de 9%, justamente o oposto do que diz a grande mídia que defende o adiamento dos reajustes, alegando que estes aumentariam a folha de pagamento muito acima da inflação, o que é uma mentira. Nos acordos então firmados, algumas categorias, como a dos professores, negociaram uma reestruturação de suas carreiras, que não se configura em reajuste, prevendo esta reestruturação em três parcelas, a segunda paga nesta semana, e a última a ser paga em agosto de 2019. O governo Temer quer igualmente adiar esta parcela de 2019, mesmo que ela não possa ser considerada reajuste salarial.

Temer já tentou descumprir o acordo duas vezes este ano

A primeira vez foi com a Medida Provisória (MP) 805, que justamente adiaria os reajustes de 2018. A MP foi suspensa por decisão do STF e acabou caducando, sem ser votada na Câmara Federal, em abril. Depois, na votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2019, novamente o governo fracassou em sua tentativa de adiar os reajustes, isso graças à mobilização dos servidores e servidoras e à pressão que exerceram junto ao Congresso Nacional. Agora o governo Temer tenta adiar o reajuste mais uma vez.

*Mais informações sobre os ataques do Governo, no site do Proifes-Federação (https://goo.gl/zdaJWu)

Segue tabelas divulgadas pelo Proifes-Federação:

Leave a comment

Seção Sindical dos(as) Docentes das Universidades Federais do Estado do Ceará

Av. da Universidade, 2346 – Benfica – Fortaleza/CE
E-mail: secretaria@adufc.org.br | Telefone: (85) 3066-1818

© 2025. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por: Web-az

© 2025 Kicker. All Rights Reserved.

Sign Up to Our Newsletter

Be the first to know the latest updates

[yikes-mailchimp form="1"]