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CAMPANHA SALARIAL – Plenária avalia jornadas de lutas e convoca atos para dia 16/11, quando mesa de negociação se reunirá

Na última quinta (9), diversas categorias participaram de ato público em frente ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), em Brasília (Foto: ANDES-SN)

Mais de 300 servidoras e servidores públicos federais participaram, na noite da última terça-feira (7), da Plenária Nacional da jornada de lutas pela campanha salarial, que cobra uma resposta do governo às demandas de reajuste salarial e a outras pautas que afetam o funcionalismo público. A atividade ocorreu de forma híbrida – presencialmente na sede do ANDES-SN, em Brasília, e online. Convocada pelos fóruns das entidades nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) e das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), a plenária chancelou a data da nova jornada de lutas na capital federal para 16 de novembro, quando está marcada a reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente, com a indicação de caravanas indo dos estados a Brasília.

Além de uma proposta concreta de reajuste salarial (o valor reivindicado para docentes federais é de 39,92%, parcelado em três anos), servidores cobram o arquivamento da PEC 32/2020, que trata da contrarreforma administrativa, a equiparação dos benefícios entre servidores dos três poderes e o revogaço de medidas atacando o funcionalismo público, aprovadas nas gestões de Temer e Bolsonaro. Acompanhando a agenda nacional, a ADUFC aderiu à jornada de lutas com a Semana de Mobilização em Defesa do Serviço Público, de 7 a 10/11.

Durante a plenária, servidores e servidoras fizeram um balanço das negociações realizadas até o momento com o governo federal e, diante da falta de apresentação de propostas concretas por parte do Palácio do Planalto, debateram os próximos passos da luta por recomposição salarial. “É muito importante que possamos avançar no processo de mobilização e sair com conquistas das mesas – tanto da mesa central, que trata da pauta salarial e dos revogaços, quanto da mesa de carreira, que precisa, inclusive, ser marcada. E ainda da mesa específica com o MEC”, reforçou a presidenta em exercício do ANDES-SN, Profª. Raquel Dias. “Essa mobilização precisa crescer e a nossa frustração e indignação com o não andamento da negociação é preciso se transformar em luta”, acrescentou.

Na última quinta-feira (9), diversas categorias participaram de um ato público em frente ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), durante a manhã, na Esplanada dos Ministérios. Servidoras e servidores mostraram indignação com a falta de resposta do governo federal e cobraram uma posição oficial sobre a lista de reivindicações. 

A 1º vice-presidenta da Regional Norte I do ANDES-SN, Profª. Ana Lúcia Gomes, avaliou como positiva a jornada de lutas na capital federal e nos estados e convocou as seções sindicais do Sindicato Nacional para a mobilização de 16 de novembro. “Os atos serviram para sinalizar ao governo federal que estamos em situação de alerta e também servem para movimentar e mostrar às bases o protagonismo que o ANDES-SN tem implementado quanto às demandas da categoria”, disse.

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