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Dia Nacional de Mobilização é marcado por debate sobre a dívida pública e seus impactos

Como atividade do Dia Nacional de Mobilização em defesa do serviço público, foi realizado nesta quinta-feira (14) debate com o tema ”Dívida pública e seus impactos: Funpresp e Ciência e Tecnologia” no auditório da FEAAC.

O presidente da Adufc-Sindicato, professor Enio Pontes, compareceu ao debate e ministrou palestra, onde fez um parâmetro da situação da área da Ciência e Tecnologia no Brasil e no mundo. Ele apresentou dados que mostram o Brasil em 1º lugar em um ranking de países na América Latina com publicações científicas de prestígio, porém, a pesquisa científica no país corresponde apenas a 3% da produção mundial.

O professor seguiu o debate explicando que o governo Temer trouxe vários cortes no investimento na pesquisa científica nas universidades federais, com redução de 19 a 45% no custeio em relação a 2016. ”As consequências serão a queda da qualidade acadêmica, além de uma instabilidade administrativa”, afirmou Enio.

A justificativa do governo federal para os cortes na área de Ciência e Tecnologia é que o ajuste fiscal é necessário para equilibrar a economia e controlar os gastos públicos. No entanto, o presidente da Adufc-Sindicato explicou que a real intenção é conseguir fazer um “Superávit Primário” das contas públicas para pagar o chamado “Serviço da Dívida” (Juros da Dívida Pública Brasileira).

”O corte na Ciência e Tecnologia é parte de um corte geral de 42 bilhões de reais do orçamento federal, o que equivale a 28% sobre todos os departamentos governamentais. Por isso o corte para a Ciência é particularmente grave”, completou o professor Enio.

Ele finalizou a palestra apontando caminhos para a retomada do investimento na área de pesquisa científica, dentre elas está a redução na burocracia das legislações de compras e de contratações inerentes ao setor público. ”Essas restrições burocráticas e institucionais representam um entrave significativo e reduzem a eficiência da pesquisa. Precisamos de uma mudança radical na atual política econômica do Governo Federal.”

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