Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Skip to content Skip to footer

Future-se ameaça a autonomia e a gratuidade dos Institutos e Universidades Públicas

No contexto de severos cortes na educação pública, o Ministério da Educação, sob o comando do ministro Abraham Weintraub, apresentou oficialmente na manhã de hoje, 17, o novo projeto de financiamento das Universidades e Institutos Federais, chamado Future-se. O projeto configura-se como uma manobra para reduzir o financiamento público nos orçamentos das instituições, pondo em prática uma série de medidas que têm se organizado em três eixos: governança, gestão e empreendedorismo; pesquisa e inovação; e internacionalização.

Entre as medidas, o Future-se propõe que as Universidades e Institutos Federais possam abrir contratos de gestão compartilhada do patrimônio imobiliário, que possam também inscrever ações de cultura em editais da Lei Rouanet para capitalizar investimentos e que possam ainda ceder o direito de nomeação dos campi e edifícios, que poderão receber nomes de bancos ou seguradoras, a exemplo dos estádios de futebol.

O coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, aponta que essa manobra proposta pelo MEC representa um problema grave ao ensino superior: “A universidade no Brasil, especialmente as universidades públicas federais, precisam cumprir com uma missão que é a de expansão da educação superior com qualidade. E todas as estratégias de financeirização que são propostas nesse Future-se, e que conversam com diversos modelos que ocorreram no mundo, não são capazes de gerar expansão da educação superior”, explica.

Segundo o MEC, a iniciativa seria voluntária: as universidades e institutos teriam o poder de decidir internamente se iriam aderir ao projeto ou se continuariam operando sob o atual modelo de gestão. Porém, como afirmou o ministro, nos pontos onde o Future-se vier a alterar a legislação, as IFES deverão cumpri-lo integralmente e serão cobradas se não implementarem pontos específicos.

O projeto deve passar por consulta pública até o dia 7 de agosto e as propostas recebidas serão reunidas num único documento a ser enviado para análise no Congresso Nacional até o final do próximo mês.

Leave a comment

Seção Sindical dos(as) Docentes das Universidades Federais do Estado do Ceará

Av. da Universidade, 2346 – Benfica – Fortaleza/CE
E-mail: secretaria@adufc.org.br | Telefone: (85) 3066-1818

© 2025. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por: Web-az

© 2025 Kicker. All Rights Reserved.

Sign Up to Our Newsletter

Be the first to know the latest updates

[yikes-mailchimp form="1"]