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PELA DEMOCRACIA, PELA LIBERDADE E PELO DIREITO DE RESISTIR: PROFESSORES PELA DEMOCRACIA E CONTRA O FASCISMO

Nos últimos dias temos testemunhado um dos processos eleitorais mais difíceis da nossa história. Difícil – não pela natureza da escolha – que feita pelo voto direto, como determina a Constituição Federal, é o caminho democrático para escolhermos os nossos representantes. Difícil e preocupante, sobretudo pelo retorno, no seio da nossa sociedade, de posições sócio-políticas fascistas, que parecem ter sido inspiradas nos regimes de Adolf Hitler e Benedito Mussolini. 

Em plena campanha eleitoral, o discurso de ódio é destilado contra os negros, as mulheres, os homossexuais, e ainda contra os partidos políticos, numa clara tentativa de criminalizar a política. Alguém que assim procede, esbarra numa contradição evidente: 

Aparentemente submete-se ao processo eleitoral, como manda a Constituição Federal, mas ignora o que expressa a Carta Magna no seu Capítulo 5º: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”.

Alguém que defende a tortura, não estaria atentando contra o direito à vida, expresso no Artigo 5º? Alguém que prega a mordaça aos professores, com a implantação da “Escola Sem Partido”, não estaria ferindo o direito à liberdade? O candidato que ofende e ameaça as minorias e afirma que “mulheres devem ganhar menos porque engravidam”, não estaria descumprindo o Artigo 5º, quando este garante a igualdade de tratamento entre os cidadãos, sem distinção de raça, cor e sexo?   

Para nós da Adufc-Sindicato, é evidente que há um desrespeito completo. Está em curso um projeto fascista e autoritário, cujos fundamentos são contrários aos direitos humanos, às liberdades e garantias individuais e coletivas. 

Alguém que participa do processo eleitoral, mas levanta suspeitas sobre a lisura da contagem de votos e do Tribunal Superior Eleitoral – TSE, que garantias dará ao eleitor que cumprirá e seguirá a Constituição Federal? Não devemos “pagar para ver”. Como educadores não podemos aceitar que “livros sejam trocados por armas”, numa metáfora que representa as prioridades desse projeto autoritário e fascista que tem seduzido os incautos e os desiludidos com a política.  

Por trás disso, há também a tentativa de instalação de um projeto neoliberal, gestado pela inteligência financeira nacional e internacional, visando o estado-mínimo. A ordem é privatizar as estatais, inclusas as Universidades Públicas e Institutos Federais. Na educação a “proposta” é o ensino à distância desde o ensino fundamental até o ensino superior. 

Nessa perspectiva de estado-mínimo, o trabalhador poderá ter seu 13ºsalário e suas férias remuneradas ameaçados de extinção. Segundo a lógica fascista é “melhor ter emprego com menos direitos do que ficar sem trabalhar”. 

É contra todas essas posições políticas, econômicas e sociais atrasadas, preconceituosas e desiguais que nós, docentes das Universidades Públicas, devemos lutar. 

A Adufc-Sindicato conclama a todas as professoras e professores a se posicionarem contra esse projeto antidemocrático que tem por objetivo submeter os brasileiros à vergonha, à violência e à exclusão. 

Resistamos juntos pela Universidade Pública, gratuita, inclusiva e de qualidade. Pelo estado laico e pela defesa intransigente da nossa democracia.

A Diretoria

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