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LUTA — Docentes vão às ruas e compõem a manifestação do 1º de maio em Fortaleza  

“Gosto de bandeiras alastradas ao vento.” – Pagu 

Com concentração na Praça Portugal, no bairro Aldeota, trabalhadoras e trabalhadores de Fortaleza se reuniram no tradicional ato do 1º de Maio. Como pautas de reivindicação em 2025, estavam os temas da redução da jornada de trabalho e o fim da escala 6×1; a isenção do Imposto de Renda para salários de até R$ 5 mil; a taxação dos super-ricos; e a exigência de que não haja anistia para os golpistas. 

Cercada por bandeiras, faixas, cartazes, tambores e banda de metais, a manifestação seguiu em caminhada pelas ruas de Fortaleza até a estátua Iracema Guardiã, na Av. Beira Mar. Entre os manifestantes, estavam os/as docentes da ADUFC tanto da ativa como aposentados/as. 

A Prof.ª Irenísia Oliveira, presidente da ADUFC, lembrou, durante sua fala no ato, que os/as docentes participam historicamente do ato de 1º de Maio e que a pauta da educação pública é central na luta dos trabalhadores e trabalhadoras. “Nós estamos aqui participando do ato do primeiro de maio, como nós sempre fazemos. É um ato que tradicionalmente a ADUFC se soma. Os docentes têm sua pauta em comum com a classe trabalhadora, que é a defesa da educação pública, a defesa da universidade pública, porque ela é fundamental para que a classe trabalhadora possa se formar e possa contribuir para uma sociedade mais justa. Hoje a universidade precisa retomar ainda o orçamento público que foi retirado durante os governos Temer e Bolsonaro. Para garantir uma educação pública de qualidade, é preciso que seja garantido também o necessário orçamento público”, afirmou. 

Dentre os/as docentes aposentados/as, esteve marcando presença no ato a Profª. Gema Esmeraldo, do Departamento de Ciências Agrárias (UFC), que destacou a importância de estar nas ruas durante o 1º de Maio. “Eu sou professora, sou trabalhadora, sou da classe trabalhadora, então, o primeiro de maio é muito simbólico para mim vir para as ruas. É aqui que a gente mostra para a sociedade o quanto a gente ainda precisa lutar. O que nós já conquistamos foi importante, mas nós temos ainda muito a conquistar, inclusive dentro da universidade como, por exemplo, melhores condições de trabalho para que os/as professores/as não adoeçam. Primeiro de maio é nas ruas”, pontuou.

Durante o encerramento do ato, o Prof. André Ferreira, do Departamento de Teoria Econômica (UFC), relembrou que é preciso estar na luta com alegria e de forma unificada para lutar por justiça social. “Estamos aqui hoje neste primeiro de maio com muita alegria na luta junto com a classe trabalhadora, professores/as, estudantes, trabalhadores/as para lutar por justiça, por melhoria das nossas condições de vida, por recursos para a educação, contra a jornada 6×1 e contra a exploração da classe trabalhadora”, afirmou. 

O docente recordou também pautas importantes para a classe trabalhadora como a batalha contra a exploração do urânio no Ceará, a importância de que não haja anistia para os que participaram da tentativa de golpe no Brasil, assim como a manutenção do mandato do Deputado Federal Glauber Braga. “Estamos aqui também contra a destruição da natureza pelo capital, contra a produção de urânio em Santa Quitéria. Também para lutar pela permanência do mandato do companheiro Glauber [Braga] que está sofrendo perseguição política, e isso não é admissível no nosso país, que a gente aceite que um companheiro que tem lutado contra as injustiças, tem denunciado os desmandos e a precariedade que o Congresso Nacional tem colocado a nossa população, seja agora perseguido e retirado do seu cargo. Vamos continuar na luta, firmes, em defesa da democracia, contra o autoritarismo e contra a anistia para os golpistas”, ressaltou o professor. 

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